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Tinha que acontecer…finalmente o governo americano encontrou um motivo para arremeter contra Michael Moore e a excusa foi o embargo contra Cuba, que segundo o Departamento do Tesoro americano, o cineasta desrespeitou ao viajar a Cuba levando trabalhadores americanos que atuaram no resgate do 11 de Setembro para receber tratamento médico na ilha, como parte da filmagem do seu mais recente documentário “Sicko” que é um ataque frontal à indústria da saúde dos EUA.

Michael Moore está em Cannes para presentar o filme no próximo dia 19. O cineasta declarou que “Sicko”(“louco”, “doente”) “é uma comédia sobre as quase 45 milhões de pessoas sem sistema de saúde no país mais rico do mundo”.

Alimentando a fama de provocador, Moore decidiu levar para Cuba um grupo de americanos que trabalharam nas ruínas das torres derrubadas do World Trade Center, onde adquiriram doenças respiratórias, entre outras, que não eram cobertas por suas seguradoras ou simplesmente doentes sem direito a nenhum tipo de cobertura.

Cuba saiu em defesa do cineasta e acusou o governo norte-americano de voltar ao macarthismo.

O Festival de Cannes começa hoje na cidade francesa. Os dois documentários anteriores de Moore também estiveram em edições anteriores do evento. Por “Tiros em Columbine” (2002), ele foi indicado à Palma de Ouro. Com “Fahrenheit – 11 de Setembro” (2004), ganhou o prêmio máximo do festival.

Ler nota completa no jornal El Pais de Espanha.

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